quinta-feira, 22 de abril de 2010

22/04/2010 14:00 PM

Ontem foi feriado nacional, homenagem a Joaquim José da Silva Xavier, o “Tiradentes”. Esta personagem, um misto de herói nacional, mártir, activista político e claro está dentista, foi claramente o precursor e fonte de inspiração para os actuais cantores/modelos/actores/apresentadores/comentadores.

Aproveitámos o dia e fomos passear com o João Pedro. Levámos o pequeno a um parque, depois sundae no Mc’s e finalmente uma loja de brinquedos. Este último local foi uma manobra evasiva, um subterfúgio, pois tivemos que esperar uma hora e meia para sermos atendidos na loja dos telemóveis. Como nos primeiros 10 minutos, o João já tinha visto e brincado com todos os telemóveis da loja, de repente ficou sem o que fazer, e aí decidiu começar a correr e gritar que nem um doido. Se não fosse a loja de brinquedos não teria dado para esperar.

João Pedro no Jurassic Park

Transformer and Star Wars Trooper

Primeira lição de condução. Não tenho muita certeza quanto à instrutora.

Abraço

terça-feira, 20 de abril de 2010

20/04/2010 15:30 PM

Sou cada vez mais adepto do modelo de casamento brasileiro. Ao suprimir a parte das fotos organizadas e o jantar sentado, ganha-se pelo menos 3 horas de avanço. O resultado é que a festa começa, e começa mesmo, às 19. Vai até à 1:30, 2 da manhã (depende do pique da galera), e no dia seguinte, dá para acordar calmamente às 10. Já descansados, toma-se o pequeno pequeno-almoço e aproveita-se o dia.
Por si, este argumento seria o suficiente. No entanto, para os mais cépticos, podemos sempre acrescentar o facto dos locais dos casamentos serem fantásticos e ainda estar tempo de praia. Semana passada em Ilhabela e esta na Praia do Forte em Salvador.


Chegámos a Salvador às 24:20. Uma hora depois estávamos no Refúgio da Vila. Fazer check-in e descansar para o dia seguinte.

Sábado, 11:30 da manhã, depois de um excelente pequeno-almoço com muitas iguarias brasileiras, estávamos na praia. Lá ficámos até às 14:30, hora que regressámos ao hotel para petiscar antes do casamento.


Os noivos, Manuela e Marcelo encontraram um local fantástico, uma casa ao lado da praia (as ondas estavam a 5 metros do altar). O casamento foi estupendo, a comida divinal, e a festa muito animada. Teve uma artista convidada e um conjunto feminino de olodum.

No dia seguinte, depois de ficarmos a aproveitar a piscina, ainda teve um brunch num Ecoresort (propriedade do grupo Tivoli Hotel & Resort´s). Para além de macacos, tinha também outros bichos a passear pela propriedade.

Terminado o brunch, foi altura de entrar na van e rumar em direcção ao aeroporto. Quando aterrámos a temperatura já não era a mesma, estávamos de volta a São Paulo.

Ontem recebi os meus ténis. Agora que já tenho o equipamento adequado, vou voltar a correr.

Abraço

quarta-feira, 14 de abril de 2010

14/04/2010 16:00 PM

Só sou eu, ou vocês também acham que pianistas, maestros de orquestras, violinistas, etc, têm todos um penteado ridículo. Eu bem sei, pelas razões que conhecem, que eu não sou a pessoa mais indicada para falar de penteados ou cabelo, mas olhem bem o cogumelo deste homem.

E mais um exemplo

O primeiro senhor, Dezsö Ránki, foi o pianista, que ontem ofereceu um grande concerto na Sala São Paulo. Confesso que não sou grande apreciador de apenas piano, gosto muito mais de ouvir uma orquestra inteira. No entanto tenho de admitir que a destreza do menino com os dedos e mãos é algo verdadeiramente impressionante. Obviamente que a música é absolutamente estupenda, e nós, os comuns mortais, apenas temos de enaltecer e ovacionar.


Como podem ver, o local do concerto é verdadeiramente majestoso e grandioso. Só têm um problema, fica um pouco fora de mão (fomos de táxi porque nem a Rê sabia muito bem como chegar lá). Digo isto, porque acho que foi a primeira vez que passei acima da Avenida Paulista, para outra coisa senão ir para o aeroporto ou Tabatinga.
Mas não foi só o concerto que fez a noite. Foi a companhia da Rê, e mais uma pérola para testarmos em casa. Uma receita de risotto de café.

Abraço

terça-feira, 13 de abril de 2010

13/04/2010 16:10 PM

Por volta das 21:30 chegámos a casa do Pedro e da Manoela. Depois de colocar tudo no carro deles seguimos viagem. Desta vez, a ida, e a volta também, para o litoral norte foi sem trânsito, apenas perdemos 20 minutos à espera da balsa que nos levou para a ilha. Às 1:30 chegámos ao hotel em Ilhabela. Fazer check in, consultar o flip chart com os horários das actividades do dia seguinte e dormir.

Na manhã de sábado reinava, não a confusão nem barafunda, mas um agito organizado. Afinal havia que fazer a coordenação dos convidados estrangeiros, dos últimos preparativos da igreja e do local do casamento.
No pequeno-almoço conheci a noiva (Dominique) o noivo (Wolfgang), a mãe da noiva, uma das irmãs e respectivos rebentos. Sim, porque eu só conhecia a Natalie, outra das irmãs da noiva. A Rê é que era da casa. Acabei o meu pequeno-almoço e levei o da Rê para o quarto. Gente fina é outra coisa.

Por volta do 12:00 encontramo-nos com o Pedro e a Manoela para irmos almoçar no Viana. Bar na praia bem pequeno e simples, mas que servem uma casquinha de Siri muito, muito boa. Depois de dois dedos de conversa e dois chopes estava na hora de voltar para o hotel e preparar para o casamento.

Já prontinhos e vestidos a rigor, entramos na carrinha que nos transportou até ao local da cerimónia. A igreja era bem simples por fora mas admirável por dentro. A decoração estava elegante e graciosa, e a noiva, a noiva estava feliz, bela e formosa.
E para os que me conhecem, e conhecem a tradição de casamentos dos nossos amigos em Portugal, desta vez foi diferente. Fiquei na Igreja do início ao fim. Nada de ir para a tasca mais próxima beber umas bujas.


Terminou o casamento e os primeiros a sair são os noivos, nada de arroz nem pétalas de flores. Nada de cumprimentos, apenas a família ainda dentro da igreja. Nada de fotos organizadas com os amigos. É directo para o local da festa, que começa imediatamente. Ainda não tinha passado 1 hora e já havia pessoal a tomar conta da pista de dança, e não eram 2 ou 3, eram 30 e muitos.


As pessoas chegam, têm os garçons servindo aperitivos e bebidas, as pessoas vão petiscando e bebendo. Existem mesas, mas não há nomes, nem temas, nem lugares marcados. Há mesas, mas ninguém está sentado. Passado um tempo a comida é colocada para os convidados se servirem. Quem têm fome, vai junto da comida, pede o que quer e senta-se num lugar disponível. Acaba de comer, ou vai repetir ou vai de novo para a festa.






Quanto à festa, confirmaram-se as melhores expectativas. A hora de chegada foi à 19:00, comemos por voltas das 21:30, e dançar foi desde as 22:15/22:30 até às 03:00. Quando fomos embora ficaram os noivos a irmã Natalie e mais um casal, que se foram embora logo a seguir. Foi o que se chama fechar a casa. E quanto ao local, uma casa particular, apenas uma breve descrição. 60 quartos separados por 3 ou 4 villas, 1 heliporto no meio do mar com passadeira de madeira até lá, duas piscinas, uma do infinito, zona de festas, enfim. É pena que não deu para ver de dia, deve ser espectacular.


Domingo de manhã, 10:15, eu fui tomar pequeno-almoço e alguém ficou a dormir. Mas não se preocupem que não ficou em jejum. Gente fina é outra coisa (sei que vou ter problemas com o que estou a escrever).

Perto do 12:00 hora de levantar arrais, tomar banho, fazer as malas e ir para a recepção. Enquanto fazíamos o check out apareceram a Manoela e o Pedro, fomos ter com o Ricardo e Ana Paula no DPNY. Almoço tranquilo, café e de repente são 16:00. Hora de começar o caminho de regresso. Às 20 estávamos de volta. Foi uma viagem que se passou muito rápido. Quando a conversa é animada é assim.


Vou me preparar para ver a lagartada levar na pá.

p.s. Hoje devem chegar os meus ténis de corrida. O problema é que vão ser entregues na Florida e a irmã de Renata já não deve conseguir trazê-los. Vamos tentar a Isabela.

p.s.s Hoje vamos a um concerto de música clássica. A irmã da Renata não podia ir. Para os mais atentos, por estar na Florida.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

09/04/2010 16:00 PM

Ontem fomos à inauguração da retrospectiva da Diane Von Furstenberg no shopping Iguatemi. Nunca tinha ido a uma coisa do género, mas foi mais ou menos como imaginava. Uma multidão de fotógrafos atrás da Diane (num breve momento de distracção, eu e Rê quase fomos atropelados), flashes a disparar por todo o lado, e mais umas quantas socialites a posar para as fotos.

Ficámos apenas 1 hora. Entre o champanhe e a visita a exposição ainda deu para conversar com o chefe da Renata, que me deu uns conselhos para o business, e dar um oi na irmã da Rê e no namorado Max. Max que está de parabéns pelo sucesso da loja, ou melhor, das lojas.


Este fds temos um casamento, e no próximo também. Só espero que não esteja muito calor, pois um é em Ilhabela e o seguinte em Salvador. Para piorar, o primeiro é às 4 da tarde e de fato, ou de terno como se diz por esta terra.

No fds seguinte fomos convidados para mais um casamento, mas acho que vamos dar um tempo. Em vez disso vamos para a fazenda de uma amiga da Renata. Esta fase flembra-me há 4/5 anos atrás. Eram casamentos atrás de casamentos, cheguei a ter 3 no mesmo dia, conseguindo ir a dois. Já não foi mau. Melhor ainda é que ambos os casais ainda continuam casados.


Pela descrição da Rê um casamento brasileiro é diferente na sequência de eventos e na forma como se processa, estou ansioso por descobrir como é. Uma coisa é certa, a festa, ou balada está garantida.


Abraço

quinta-feira, 8 de abril de 2010

08/04/2010 18:30 PM

Já faz 10 dias que meu amor voltou…que delicia tê-lo em casa novamente. A 5ª feira, véspera da Páscoa chegou rapidinho. Ao longo deste dia, trocamos ovos de Páscoa (hummm, chocolate branco) e fomos na academia do prédio fazer um pouco de ginástica, já nos preparando para a comilança que seria a Páscoa. A viagem a noite para Tabatinga foi longa, 5 horas (mas confesso que para mim foi muito menos, já que fui dormindo a maior parte do tempo), mas valeu a pena. O tempo estava ótimo, a família toda reunida e entre um bacalhau e churrasco, ainda fizemos um campeonato de tranca, que nem eu nem o Rui ganhamos…O coelhinho da Páscoa nos fez uma visita e deixou uns 6 ovos para o meu sobrinho, que ficou eufórico com tanto ovo (muito gostoso ver a magia e inocência de uma criança)…

Domingo voltamos cedo para São Paulo e ficamos em casa descansando (assistimos 3 filmes, um deles que já ganhou o Oscar de melhor filme – menos um da nossa lista, rumo a Buenos Aires).

Essa semana já está fazendo frio (embora o Rui diga que isso não é frio e insiste em ficar de bermudas) e tivemos noticia ruins de muita chuva no Rio de Janeiro, que causou desabamentos e mortes por lá.

Neste final de semana vamos a um casamento em Ilhabela. Estarão vários amigos, com certeza vamos nos divertir muito, mas é uma pena que o tempo está ruim, a previsão é de chuva…

A todos que têm planos de nos visitar, venham mesmo, estamos esperando…

Um beijo grande, Rê

08/04/2010 18:00 PM

Não foi dia. Não jogaram no seu melhor, mas o resultado é pesado para o que jogou.

BENFICA !!!!!!!